03. SERVIÇO COMUNITÁRIO

CAPÍTULO TRÊS
serviço comunitário

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A SAÍDA DO MEU PAI COM Hope acabou revelando algumas... Notícias infelizes. Rafael nunca mais voltou para a escola depois de sair com eles, e papai não nos deu nenhuma informação sobre o motivo. Sem mencionar que, quando voltaram, ele e Hope pareciam muito estressados. Não pude deixar de me perguntar o que diabos aconteceu lá fora.

Atualmente, porém, não tive muito tempo para refletir sobre o que aconteceu ontem enquanto eles estavam fora. Eu estava na aula, estávamos aprendendo feitiços de corrente. Junto com outras bruxas, eu estava sentada em um círculo, todas as nossas mãos entrelaçadas.

— Tudo bem, juntem-se. — Dorian instruiu. — Feitiços de correntes são sobre o movimento fluido de energia de bruxa para bruxa... Onde está Penelope Park?

— Hum. — Lizzie falou. — Cólicas femininas, Sr. Williams.

— Desculpe por perguntar. — Dorian disse, voltando para a lição. — Um grupo desarmônico cria um fluxo irregular.

Algumas garotas sufocaram o riso diante das palavras infelizes que o Sr. Williams usou. Eu e Lizzie sorrimos suavemente, divertidas. Josie riu alto, o que nos fez rir junto com ela.

Um pedaço de papel enfeitiçado flutuou para dentro da sala, interrompendo o momento. Quando Dorian estendeu a mão para pegá-lo, Josie disse: — Uh-oh, quem está com problemas com o diretor?

— Provavelmente as pessoas que começaram uma briga com a escola local. — Hope interrompeu.

Dorian começou a ler. — 'Lizzie Saltzman, Josie Saltzman.' — ele levantou os olhos do papel, diretamente para Hope. — E bebê faz três. Podem ir.

Hope lançou-lhe um olhar muito descontente, enquanto eu e minhas duas irmãs nos viramos para olhá-la com total confusão. O que ela poderia ter feito? Ela nunca se meteu em problemas com meu pai. Deve ter sido bem ruim.

Elas se levantaram para ir ao escritório do papai, o que, infelizmente, me deixou sozinha nesta aula, sem Lizzie e Josie para me fazer companhia. Vim a descobrir que Lizzie, Josie e todo o time de futebol estavam sendo forçados a fazer serviço comunitário pelo que aconteceu depois do jogo de futebol ontem. Hope também teve que ir, mas para quê, eu não tinha ideia.

Implorei para meu pai ir junto, já que eu não queria ficar sozinha na escola por horas enquanto eles trabalhavam. Ele concordou, dizendo que eu poderia ir com Eve. Eu estava meio que entretida que eu ia poder assistir minhas irmãs catando lixo enquanto eu só podia ficar ali parada e assistir.

— Então, o que você fez? — Lizzie perguntou a Hope enquanto saíamos do ônibus. — Meu pai nunca fica bravo com você. Você é a filha pródiga. Deve ter sido suculenta.

— Desculpe, não há tempo para papo de garotas. O serviço público espera. — Hope disse em um tom falsamente alegre enquanto descia do ônibus atrás de Josie e eu.

— Tudo bem, escutem. — Dorian falou. — É um dia lindo. Vocês tem opções: lixo, ervas daninhas, pichações. A escolha é sua. — ele entregou um daqueles gravetos usados ​​para pegar lixo para Kaleb, que o pegou a contragosto.

— Já é ruim sermos punidos enquanto os humanos têm um passe livre, mas não tem a mínima chance de eu recolher o lixo deles. — Kaleb declarou, entregando o bastão para Lizzie, que levantou as mãos.

— Uh, eu também não faço lixo. — Lizzie disse, parecendo ofendida pelo fato de Kaleb tentar fazê-la fazer uma coisa tão horrível.

Hope deu um passo à frente. — Eu amo lixo, a partir deste momento. — ela disse, pegando o bastão amarelo de Kaleb.

— Perfeito. Fica bem em você. — Lizzie disse sarcasticamente enquanto começava a se afastar.

Hope se virou, com uma expressão irritada no rosto.

Lizzie virou-se para Josie. — Parece que estamos esfregando tinta hoje.

Os braços de Josie estavam cruzados desconfortavelmente. — Papai nos disse para trabalharmos juntos, ok, harmoniosamente.

É, e ele também disse sem drama, e eu estou sentindo um ataque de raiva chegando, então vou ficar sem drama perto daquele muro de grafite. — Você vem ou não?

— Não sei, Lizzie, tem outro ônibus que você quer me jogar embaixo? — Josie perguntou, passivo-agressivamente. Eu levantei minhas sobrancelhas em choque. Claramente, eu tinha perdido alguma coisa enquanto eles estavam no escritório do diretor.

Josie foi embora, ainda lançando um olhar sujo para Lizzie enquanto o fazia. Ela ficou parada perto de Hope.

— Tudo bem, meninas do papai. — Lizzie retrucou, mas eu podia ver a mágoa enterrada profundamente em seu tom. — Mais alguém? Você vem comigo, certo, Essie? — ela se virou para mim, seus olhos azuis implorando.

Dei um pequeno aceno para ela. Eu não ia deixá-la ir embora sozinha, mesmo que ela supostamente tivesse jogado Josie debaixo de um ônibus antes. Jo estava com Hope, e Lizzie não tinha ninguém.

Começamos a andar na direção do muro de grafite, a mão de Lizzie entrelaçada com a minha, enquanto ela se virava para ver MG ainda parado perto do ônibus. — Tire a liderança, MG.

Ele olhou para ela, momentaneamente chocado, e então nos seguiu.

— Vamos, MG, mais devagar e você estaria andando em marcha ré. — Lizzie reclamou enquanto MG subia em uma mini-escada e começava a trabalhar no grafite no vidro. Eu o teria ajudado de bom grado, mas como eu tinha Eve em meus braços, eu não podia realmente fazer nada.

MG virou-se para encará-la. — Olha, estou fazendo o melhor que posso sem me exibir em público.

— Isso é lamentável, mano. — Kaleb disse, pegando um balde.

— Bem, pelo menos ele está tentando. Não vejo você ajudando. — Lizzie disse.

Virei-me para olhá-la com uma sobrancelha erguida e um olhar penetrante no rosto. Fiz um gesto para ela: — Você também não está fazendo nada, Lizzie.

— Essa coisa toda é uma loucura. — Kaleb disse, incrédulo. — O quê, somos punidos por querer ganhar um jogo de forma justa e honesta? — ele balançou a cabeça e revirou os olhos.

— Não foi justo. Nós somos sobrenaturais, eles são humanos. — MG disse.

— E LeBron é talvez o melhor jogador de todos os tempos. Ele deveria parar de pontuar? Porque ninguém na quadra pode checá-lo. Somos mais rápidos, somos mais fortes. Somos melhores. E não temos nada para nos desculpar. Nada.

Eu entendi bem o argumento de Kaleb, acredite, mas ainda não achei que fosse completamente justo. Comparar LeBron James a um sobrenatural praticando esportes não era tão igual quanto ele pensava, porque pelo menos LeBron estava jogando contra outros humanos. Claro, esses humanos são menos habilidosos, mas são humanos do mesmo jeito. Se um sobrenatural jogasse contra LeBron, ele também perderia.

E embora eu com certeza não achasse que aquelas crianças de Mystic Falls mereciam defesa depois da maneira como trataram os Stallions, elas também eram simplesmente adolescentes humanas, que achavam divertido pegar no pé das crianças que eram péssimas. Não estava certo. As ações delas nunca seriam certas, mas compará-las a sobrenaturais não era justo.

Virei a cabeça quando ouvi risadas vindas de trás de nós e vi Dana e as outras crianças de Mystic Falls caminhando em nossa direção. — Pergunta hipotética. — um dos garotos começou, enquanto Kaleb murmurava "ótimo" para si mesmo. — Quão ruim seria se quem fez esse grafite simplesmente voltasse hoje à noite e o colocasse de volta?

— Bem, seja quem for, espero que ele melhore a ortografia. — Lizzie rosnou calmamente, o que fez Kaleb sufocar o riso. Eu sorri para o chão.

Dana ficou momentaneamente atordoada antes de se virar para MG, com um sorriso falso no rosto. — Ei, MG.

— Dana. O que houve?

Dana deu-lhe um sorriso feminino.

— Uh, ele está ocupado, Dana. — Lizzie disse, irritada.

Dana retrucou imediatamente. — Hum, ele pode falar por si mesmo, Saltzman.

— Sabe de uma coisa, eu estava me preparando para dar uma pausa. — MG disse despreocupadamente, ganhando um sorriso convencido de Dana e um olhar de choque de Lizzie. Vejo que ele não estava mais se curvando para trás por Lizzie, o que eu não podia culpá-lo, mesmo que ela fosse minha irmã.

— MG... — Lizzie disse incrédula.

— Oh! — o garoto de Mystic Falls avançou, jogando seu smoothie em cima da minha irmã.

Lizzie arfou alto quando a substância fria e pegajosa cobriu todo o seu peito, seu cabelo e sua roupa. Minha boca formou um pequeno 'o' em choque. Todos os Timberwolves começaram a rir da estupidez dele, enquanto Kaleb atirava punhais neles.

— A culpa é minha. Minha culpa. — o garoto se desculpou falsamente, sabendo muito bem que não se importava nem um pouco.

Lizzie agarrou meu pulso com força, me puxando para longe da cena. — Vamos, Essie.

Não hesitei em segui-la, caminhando rapidamente ao seu lado enquanto caminhávamos de volta para a Escola Salvatore, chegando e passando pelo jardim. Todas as crianças mais novas estavam lá.

Pedro levantou os olhos das flores em que estava focado, seus olhos pousando em Lizzie. — Ei, Lizzie, você, uh...

— Escolha suas próximas palavras com muito cuidado, Pedro. — Lizzie avisou enquanto caminhava rapidamente na minha frente.

Quando passei por Pedro, dei-lhe um pequeno sorriso e ele acenou para Eve, que abriu seu sorriso gengival para ele.

Lizzie correu para a escola, correndo rapidamente para o que eu presumi ser o chuveiro para tirar aquele smoothie nojento dela. Fui para o meu quarto e o de Eve, precisando de uma pequena pausa por enquanto enquanto esperava Lizzie voltar.

Ela veio me buscar quando estava toda limpa e com roupas confortáveis. Sugeri que fôssemos sentar no jardim para tentar nos acalmar, o que fizemos. Lizzie estava deitada em uma pedra enorme, e eu estava sentada bem ao lado dela, brincando com seu cabelo para acalmá-la.

— Você não deveria ajudar? — perguntou Pedro, me fazendo olhar para ele e Lizzie abriu os olhos, colocando a mão atrás da cabeça.

— Considere isso uma lição de vida, Pedro. — ela se sentou. — As pessoas decepcionam.

— Lizzie. — eu repreendi num sussurro. Ela me lançou um olhar que sugeria que ela não tinha feito nada de errado. Eu apenas balancei a cabeça para ela.

Pedro olhou por cima do ombro de Lizzie para algo. — Aquela estátua acabou de se mover.

Lizzie e eu nos viramos para ver o que ele estava falando para ver a estátua da gárgula, mas nada parecia fora do comum. Nós nos viramos para Pedro. — Boa. — Lizzie disse, sem graça. Ela voltou a falar sobre suas próprias coisas. — Quer dizer, eu mereço saber o que está acontecendo tanto quanto Hope. Eu sou a porra da filha dele.

Mas Pedro não estava escutando nada, seus olhos ainda estavam fixos naquela gárgula. — Está fazendo de novo. — ele apontou para a estátua.

Lizzie e eu nos viramos mais uma vez e descobrimos que a gárgula havia de fato se aproximado.

— Estamos sendo enganados, Pedro. — Lizzie disse a ele. — As bruxas da sexta série estão aprendendo feitiços de ilusão neste semestre.

Estendi a mão para acariciar confortavelmente o ombro de Pedro. Ele era apenas uma criança. — Está tudo bem, Pedro. Lizzie está certa.

Seu rosto estava inquieto, e então de repente seus olhos se arregalaram. — É... É... É...

Lizzie revirou os olhos, não tendo um bom dia. — Deixa eu adivinhar, está bem atrás de mim?

Fiquei assustada agora também, quando não vi nada ali. Segurei Eve um pouco mais forte, puxando-a para mais perto do meu corpo.

— Lizzie. Esme. — Pedro disse preocupado, sua vozinha assustada. Nós duas nos viramos para ver o que ele estava olhando agora para ver a coisa parada bem na nossa frente, seus olhos brilhando vermelho-sangue.

Ele abriu bem os braços enquanto rosnava, aproximando-se de nós ameaçadoramente.

— Pedro. — Lizzie disse, em pânico. A gárgula gritou alto para nós enquanto todos nos levantávamos e corríamos.

Ele estava nos seguindo enquanto corríamos para a porta da escola. — Entre, Pedro! — Lizzie ordenou. Nós irrompemos pelas portas, para a sala principal.

— Essie, me dê sua mão. — Lizzie pediu. Eu estendi minha mão para ela sugar enquanto a gárgula entrava na escola. — Pedro, vá encontrar meu pai. Vá.

O garotinho escutou, correndo para procurar o papai. Virei-me para minha irmã. — Lizzie...

— Esme, . Tire Evie daqui. Por favor. — ela implorou. Eu podia ver o pânico absoluto no rosto da minha irmã. Eu queria chorar, eu não queria deixá-la aqui para lidar com isso sozinha. Não era justo. Duas bruxas eram melhores do que uma.

— Esme, vá embora! Você precisa proteger minha sobrinha! Você não pode ficar aqui! — Lizzie gritou, me empurrando gentilmente para frente. Eu me virei para longe dela, lágrimas brotando em meus olhos enquanto eu corria, minha mão agarrada na parte de trás da cabeça de Eve protetoramente enquanto ela começava a choramingar.

Acabei encontrando meu pai e Pedro rapidamente, e dei Eve para Emma para proteção, para que eu pudesse ir com meu pai para ver Lizzie. Quando a encontramos, ela estava esparramada no chão, completamente imóvel, embora seus olhos estivessem se movendo ansiosamente.

— Lizzie! — gritei, caindo de joelhos ao lado dela. — Meu Deus. — chorei, olhando para o papai. — O que fazemos?

Parecia que Lizzie estava tentando falar, mas só saíam gemidos. Ela não conseguia mover os lábios. Comecei a acariciar seu rosto. — Oh, Lizzie. — sussurrei.

— Ela não está se movendo. — Papai disse, olhando para Pedro. — Por que– por que ela não está se movendo?

— A estátua a machucou. — Pedro o informou.

A camisa de Lizzie estava toda rasgada. Levantei os pedaços rasgados para ver marcas de garras pretas ao longo do seu torso e meu queixo caiu de horror. Movi-me um pouco para o lado para que papai pudesse ver também.

— Preciso ligar para Dorian, ver o que ele sabe. — Papai se levantou abruptamente, em pânico, enquanto pegava o telefone.

Continuei a acariciar o cabelo de Lizzie tão calmamente quanto pude enquanto ele falava com Dorian. Eu estava colada ao lado dela, sem vontade de me afastar dela. Eu não deveria tê-la deixado sozinha.

— Sinto muito, minha menina. — sussurrei para ela, uma lágrima escorrendo do meu olho. — Eu não deveria ter deixado você aqui.

Lizzie choramingou enquanto tentava falar, esse choramingo soando mais frenético. Eu não tinha ideia do que ela estava tentando me dizer, mas, independentemente disso, eu me senti horrível por ela estar presa nesse estado paralisado.

Depois do telefonema do papai com Dorian, ele reuniu todos os alunos para fazer um anúncio. Lizzie estava deitada no sofá, e eu estava sentado bem ao lado dela, suas pernas dobradas sobre as minhas.

— Estamos em lockdown. — papai transmitiu. — Ninguém sai. Ponto final. Quero todos vocês em seus quartos. Classe alta, vocês estão no sistema de amigos. Classe baixa, quero que vocês vão com Emma para o Grand Hall, ok? Todo mundo, vamos.

Olhei para Emma, ​​que tinha Eve amarrada ao peito em um canguru enquanto ela começava a fazer todas as crianças irem com ela. Ela andou até meu pai.

— Tudo bem, leve Lizzie com você e as crianças, fique de olho nessa infecção. Vou tentar afastá-la da escola. — Papai disse a ela.

— Como você sabe que ele vai te seguir? — Emma perguntou.

— Porque acho que tenho o que ele quer.

Preparei-me para pegar Lizzie, passando um dos meus braços em volta das costas dela e o outro sob seus joelhos para que pudéssemos ir com Emma enquanto papai ia buscar a faca e atrair a gárgula para fora.

Pouco tempo depois, ouvimos arranhões e gritos no corredor. Emma se levantou, dizendo calmamente: — Está no corredor.

Lizzie começou a choramingar, então apertei a mão que eu estava segurando.

— Todos, fiquem bem quietos. — Emma gentilmente ordenou em um sussurro. — Nullum visilaris. — ela cantou, tornando todos nós invisíveis para a gárgula. Ela ficou parada perto da porta, espiando pelo vidro.

Eu pulei quando a gárgula bateu contra o vidro. Ela soltou um rosnado, mas foi embora depois de perceber que não havia ninguém lá dentro. Emma recuou contra a parede, respirando pesadamente de medo.

Ouvimos a porta do Grand Hall abrir depois que escureceu, e então a voz do papai. — Emma? Emma?

Emma se levantou rapidamente, correndo para dizer a ele para ficar quieto. Então, ouvi a gárgula à distância. Emma rapidamente fechou a porta, recuando de volta para o quarto escuro com o resto de nós.

Houve um canto alto do lado de fora, do que parecia ser Hope e Josie, e então uma explosão. Depois dessa explosão, o grito da gárgula parou. Soltei um suspiro de alívio, pois isso devia significar que estava tudo resolvido.

Josie sugou a escama-de-cinza do estômago de Lizzie, mas ela ainda estava muito cansada depois disso, então a colocamos na cama para que ela pudesse descansar bastante. Josie ficou perturbada, dizendo que o pai pulou na frente de Hope para protegê-la da gárgula. Felizmente, ele estava bem, mas Josie ficou chateada porque ele assumiu um risco enorme, colocando sua vida em perigo daquele jeito.

Ainda mais tarde naquela noite, papai chamou todos nós, veteranos, para o Grande Salão para fazer um anúncio. — Se você tivesse me perguntado há uma semana... Eu teria dito que sabia a diferença entre mito e fato. Eu teria dito que os sobrenaturais estavam limitados às espécies sob este teto. Eu teria dito que o folclore e os contos de fadas eram apenas histórias. Mas não posso mais dizer que nada disso é verdade. Porque há poucos dias, fomos confrontados com a existência de um dragão. E então, hoje, nosso campus foi aterrorizado por uma gárgula que ganhou vida. Alguns de nós... Fomos forçados a lutar. Nós vencemos. Desta vez. Eles foram atraídos para cá por uma faca que desapareceu no início desta semana.

— E por alguma razão, essas criaturas nos consideram o inimigo. Em suas mentes, somos os vilões porque não daremos a eles o que eles querem. Nem sabemos por que eles querem. Mas vamos descobrir. Não posso dizer com certeza quais são suas verdadeiras intenções. Não posso dizer que não haverá mais ataques. É por isso que estou lhe contando isso. Para avisá-lo. Para pedir que cuidem um do outro. Para fazer o que é melhor um para o outro. Porque somos mais do que apenas uma escola.

— Somos uma família. E permaneceremos juntos, lutaremos juntos e venceremos ou perderemos essa batalha juntos, não importa o que aconteça depois.

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